
Mas este foi um evento marcado pelo facto de ainda estar a recuperar de uma constipação que me afectou na última semana. Constipação que começou por me fazer desistir da Maratona BTT de Valongo (passado Domingo) e me deixou praticamente sem treinos nesta última semana, isto 15 dias depois da Maratona Carlos Lopes (e com a semana que lhe seguiu a ser de recuperação). Não tem assim tanta importância porque o bom mesmo é o prazer de darmos o que temos... e agora há que recuperar os treinos perdidos.
A corrida foi feita uma parte em asfalto e outra em terra. Não é que tenha sido difícil, até porque terei feito os 5.150 mts em aproximadamente 21:30min.. Abrandei ao fim de 2 ou 3 Km, porque até dor de cabeça sentia, e decidi que não estava ali para sofrer, mas sim para experimentar.
No BTT não recuperei lugares, bem pelo contrário, até perdi. Excepção feita à fase final da segunda volta onde acabei por alcançar um grupo significativo de participantes (6 a 7) que ultrapassei e que acabei por suplantar (excepto 1 ou 2) no último segmento de corrida. Mas foi o BTT que me deu um gozo enorme. As zonas mais técnicas, com verdadeiros serpenteares por entre a vegetação, valas oblíquas para ultrapassar, zonas de pedra, descidas em escadaria... espectacular... (é claro que quem desenha estes percursos já sabe o gozo que vão proporcionar). Como faço BTT há tão pouco tempo, isto acaba por ser óptimo para mim, porque sinto cada gota de adernalina que o meu corpo produz.
Na última corrida, estava perro perro... mas lá fui até ao final em sensivelmente 13 min.. Também não tenho treinado a transição bicicleta-corrida... e acabei por sentir o impacto dessa falta de treino.
Acabei em 67º, com 1h39m34s.
Agora vou ter de me dedicar os próximos 2 meses aos treinos, tendo em vista o Triatlo Olímpico de Aveiro. Neste momento é uma realização que está como imperdível no meu calendário.
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